Sentamo-nos a ver a relva crescer, as mãos quietas pousadas lado a lado, quase te sinto, mas não, sei só que estás ali. Ou não. Olhamos o tempo parado que nos foge como se tivesse pressa, essa que nós não temos. Nós temos o silêncio e a brisa e a proximidade das mãos que se sabem sem se tocarem, sempre porque o nunca é tempo demais.
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